sábado, 26 de dezembro de 2009
Manuel Luís Goucha
sábado, 12 de dezembro de 2009
Luís Jardim
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Gala de Natal 2009
O espectáculo, apresentado pelas caras da estação, vai ter muita música, entretenimento, humor, surpresas e bons momentos associados a esta época feliz, estando garantida mais uma noite inesquecível de televisão.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Deluxe
Este programa tem a apresentação de Rita Seguro e uma equipa de jornalistas composta por Carina Vaz, Carla Pereira d`Ascensão, Mónica Jardim e Tatiana Figueiredo. A editoria, produção e realização é de António Lopes da Silva.
sábado, 28 de novembro de 2009
Helena Vieira
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Quem Quer Ganha
Constituído por uma primeira ronda, uma meia-final e uma final, o concurso desafia os seus participantes a responder numericamente e por aproximação.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Nunca Digas Adeus
É a história de Vera de Almeida Barreto (Lídia Franco). Da sua relação com a vida, do seu casamento com Lourenço (Tozé Martinho) e do relacionamento com os seus três filhos.
É o relato das escolhas de uma mulher. Uma mulher que decidiu dedicar a vida à família, que casou e abdicou de si para apoiar a carreira de advogado do marido, Lourenço, e para se dedicar à educação dos seus três filhos. Madalena (Sofia Duarte Silva) é a mais velha dos três e a mais decidida, a mais agarrada ao pai. Tiago (Alexandre da Silva), o filho do meio, toca numa banda. É meigo com a mãe, preocupa-se com ela. Mónica (Bárbara Norton de Matos), a mais nova e mais insegura, teme o mundo e todos que a rodeiam. Vera presta ainda atenção especial à sua mãe, Maria Teresa (Anna Paula), uma mulher conservadora e tradicional.
Vera sente que se tornou uma peça da engrenagem dos sonhos alheios, que o amor deu lugar a uma serena, mas rotineira, relação com um marido que se mantém a seu lado mais por hábito que por outra coisa.
Para além de que descobre que Lourenço tem um caso, que o seu marido se apaixonou por uma mulher mais nova e para quem reserva uma vitalidade que ela considerava perdida. Essa mulher é Daniela Lopes (Rita Salema), uma advogada de sucesso de 30 anos que ama realmente Lourenço. Os dois mantêm uma relação carinhosa e profunda que vai muito além de um “affair” de um homem casado.
Com pouco apoio dos filhos para lidar com a situação e com a constante presença de uma mãe, que a acusa de não ter conseguido manter a família unida, Vera sente-se frustrada e repensa a sua existência, os seus sonhos, o seu dia-a-dia, questionando o seu papel enquanto mulher.
Só o apoio das amigas Becas (Alexandra Leite) e Rosarinho (Carmen Santos) a fazem continuar viva e olhar em frente. Decide reconquistar o amor de Lourenço e ressuscitar a paixão que dantes os unia, envolvendo-se numa luta em busca da felicidade perdida.
Mas o tempo não volta atrás e Vera cedo descobrirá que a resposta não está no passado, no amor de Lourenço, mas sim no futuro e nas surpresas que a vida ainda lhe reserva... Conhece, entretanto, João Dias (Nuno Homem de Sá), um jornalista separado e com um filho, com quem descobrirá uma nova vida...
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Você na TV
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Olhos de Água
Leonor e Luísa (Sofia Alves) foram separadas à nascença. A história começa em África, quando um incêndio devasta uma casa de um casal, e as duas gêmeas são separadas. Luísa, é levada com o jardineiro para Portugal, enquanto Leonor, fica a mercê de qualquer mão, e é levada por uma mulher com dificuldades em engravidar, Angelina (Cremilda Gil), também para Portugal. Alguns anos depois, Leonor e Luísa têm destinos completamente diferentes, e nem sabem que existem: Luísa vive na casa dos Negrão, uma família rica, é gerente das empresas Negrão, e nem sabe que foi adoptada. O jardineiro trouxe-a para aquela casa, e a família decidiu fingir que a mãe de Luísa tinha morrido após a ter. O segredo é guardado pelo seu pai, Henrique (Sinde Filipe), e pela tia, Natália (Eunice Muñoz). É uma mulher ambiciosa, inteligente, sensata e prespicaz, que tem uma filha: Margarida (Mafalda Luis de Castro). É ex-mulher de Duarte Leal (António Pedro Cerdeira), embora o amor que tem por ele prevaleça. Leonor tem 28 anos, tal como a sua irmã gémea, e vive numa aldeia do Norte, com a sua mãe, Dona Angelina. O pai já morreu. O seu ritual diário é cuidar da terra, e prevê-se que case, com Zé Maria (Joaquim Nicolau), embora não o ame. Tudo vai mudar, quando Leonor vai à capital, e, acaba por se encontrar com a sua irmã gémea Luísa Negrão. Separadas pela distância mental, será que elas vão acabar por se entender?
sábado, 14 de novembro de 2009
Júlia Pinheiro
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Deluxe
Só no DELUXE e em http://romantica.clix.pt/.
Morangos com Açúcar
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Uma Canção Para Ti
Os protagonistas destes programas são várias dezenas de jovens cantores com idades entre os 7 e os 15 anos, oriundos de todo o País e que interpretam as mais belas canções de todos os tempos. Nesta terceira edição de "Uma Canção para Ti", mantém-se um sistema de apuramento igual à anterior edição, é dada oportunidade de participação a um maior número de jovens cantores, com 3 fases de apuramento que culminam numa gala final onde será conhecido o vencedor absoluto desta terceira edição. Os apurados em cada uma das três fases irão estar presentes na Gala Final desta série, onde será encontrado o vencedor.
Em cada uma das galas o esforço e desempenho destes jovens cantores será avaliado por um júri e também pelo público que, em casa, decidirá quais os jovens que deverão permanecer no programa, até à eleição de um único vencedor/a na Gala Final. Um vasto reportório de grandes êxitos nacionais será interpretado por esta nova geração de cantores, que serão acompanhados, ao vivo, por uma grande orquestra e por um corpo de baile. Em todas os programas poderão haver convidados especiais, transformando estas galas numa verdadeira festa da música e de canções. Em cada Gala todos os concorrentes cantam, a solo e em conjunto, um tema muito conhecido da musica portuguesa e haverão igualmente actuações em dueto com cantores convidados.
Só após todos os participantes terem actuado será aberta a linha de televoto (cada concorrente tem um número de telefone atribuido, com o respectivo código identificador). É também possível votar em cada participante através do mini-site deste programa disponível no site da TVI ( www.tvi.pt ).
O júri tem como função avaliar todas as interpretações a solo, dando, em todas as actuações, a sua opinião. Para salvar um dos concorrentes e em caso de empate na decisão dos elementos do Juri, cabe ao Presidente do Júri escolher o concorrente que deve continuar no programa.
"Uma Canção para Ti". estreou no dia 20 de Setembro e a apresentação está novamente a cargo de Júlia Pinheiro e Manuel Luis Goucha
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Jardins Proibidos
Sinopse
Há cerca de dezasseis anos, Emília Ávila (Lurdes Norberto), uma matriarca de pulso de ferro, vê-se confrontada com a paixão da sua filha Clara (Ana Nave) por um dos seus trabalhadores, Lourenço (Almeno Gonçalves). A paixão de Clara e Lourenço foi interrompida pela dura e decidida Emília, que despede o trabalhador sem que este saiba da gravidez de Clara. Pressionada pela mãe, Clara fica escondida na quinta, onde tem a criança e, quando esta nasce, comunicam-lhe que morreu. Emília mentiu-lhe e mandou o seu motorista, Xavier (Luís Alberto), entregar a criança a uma instituição de caridade. Xavier, sem Emília saber, acaba por registar a criança na sua terra, como se fosse filha do seu filho Fernando, falecido na guerra. Clara acaba por casar com Jaime (Sérgio Silva), vivendo o drama de não poder ter filhos, e Lourenço volta da Suíça, para onde tinha ido refazer a sua vida, viúvo e com dois filhos. A protagonista desta história é então Teresa (Vera Kolodzig), uma jovem exemplar de 15 anos. É a menina dos olhos dos “avós” Nazaré (Manuela Cassola) e Xavier, com quem vive. Estes têm uma pequena mercearia de bairro, famosa pelos seus queijos de Azeitão. Com a morte da avó, Teresa fica a saber que há um segredo na família. Afinal, ela é adoptada e os seus verdadeiros pais poderão ainda estar vivos. Esta revelação confunde Teresa, que põe como prioridade na sua vida a descoberta dos pais. A busca de Teresa vai agitar e destabilizar os núcleos familiares dos seus verdadeiros pais...
sábado, 7 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
As Tardes da Júlia
às 17 horas. Apresentado por Júlia Pinheiro, este programa pretende criar uma
aproximação afectiva com os telespectadores da TVI dando a conhecer casos
de vida marcantes que possam de alguma maneira servir de exemplo, pela
positiva. As entrevistas a figuras públicas ou anónimos serão enriquecidas com
peças jornalistas de investigação e inúmeras surpresas preparadas para os
convidados presentes em estúdio.
A actualidade estará sempre na ordem do dia, ditando a escolha de temas
fortes e polémicos ligados às mais diversas áreas: saúde, educação, familia,
sociedade, crime, cultura, politica e entretenimento.
As suas tardes nunca mais serão como dantes. A Júlia Pinheiro irá contagiar o
país com a sua energia, sensibilidade e boa disposição, dando a conhecer
histórias emocionantes e verdadeiramente surpreendentes.
Para além dos espaços de entrevistas, 'As Tardes da Júlia' vão estar
recheadas de jogos e passatempos interactivos, actuações musicais e
divertidíssimos momentos de humor.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Todo o Tempo do Mundo
Todo o Tempo do Mundo foi uma telenovela portuguesa, transmitida pela TVI entre Outubro de 1999 e Abril de 2000, às 21h. É da autoria de Tozé Martinho, Cristina Aguiar e Sarah Trigoso.
Castings
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sábado, 31 de outubro de 2009
Vitor Bandarra
Victor Bandarra é um veterano do jornalismo, sua profissão há mais de duas décadas. Há seis anos escolheu abandonar a imprensa escrita e experimentar o jornalismo televisivo, na TVI. Até então Bandarra escreveu para os jornais sobre todo o tipo de temas. Confessa-se um descrente nos jornalistas especializados. Frequentou o primeiro curso de comunicação em Portugal, na Escola Superior dos Meios de Comunicação Social, mas não o terminou. Ficou apenas até estar dispensado da tropa. Mais tarde, acabou por tirar o curso de formador no Cenjor (Centro de Formação Profissional para Jornalistas), onde actualmente dá aulas a jovens recém-formados, na sua maioria em Jornalismo, que querem saber mais sobre a componente prática "quase inexistente nas faculdades portuguesas". Começou por estagiar no "Portugal Hoje" até 1981/82, data em que o jornal fechou as portas, para em 1986 começar a trabalhar no "Expresso" até Março de 1990, ano em foi fundado o jornal "Público". Antes disso, em 1987, estagiou no "Diário Popular" e um ano depois foi para a Anop (hoje Agência Lusa). Durante todos estes anos, Bandarra não perdeu o fervor jornalístico: colaborou na RTP, fez parte do grupo fundador da ANP, passou pela Lusa e trabalhou ainda na France-Presse, no "República" e no "Tal&Qual". A passagem por todos estes meios de comunicação foi importante para a sua carreira: "Através das agências, tive várias reportagens publicadas em praticamente todos os jornais nacionais. A Anop e todas as outras agências noticiosas foram uma grande escola. Tive a oportunidade de conviver e aprender com grandes jornalistas, o que foi uma experiência bastante enriquecedora". Trabalhou ainda em algumas rádios como cronista - designadamente na RFM, Correio da Manhã Rádio e Rádio Gest. "A rádio é um meio quente, existe todo um trabalho de equipa que me agrada bastante". Em Fevereiro de 1999, foi contactado pelo director de programas da TVI, José Eduardo Moniz, para apresentar um programa estilo "Livro de Reclamações", onde os portugueses pudessem exigir respostas concretas de quem manda: organismos públicos e privados, ministérios e empresas. Bandarra explica a essência do programa: "Contamos a história de alguém que se queixa e exigimos resposta das entidades competentes. A ideia é denunciar situações, respeitando sempre os critérios jornalísticos. Não desistimos enquanto os casos não tiverem resposta." Victor Bandarra hesitou quando foi convidado. O programa era arriscado, poderia facilmente cair na demagogia, além de que a sua ambição maior era fazer trabalhos sobre África e o Brasil. Antes de fazer o "Quero Justiça", Bandarra fez, também na TVI, os programas: "África Aqui" e "Africando", ambos com base em reportagens sobre África, de que é um apaixonado. Esteve em Angola, Moçambique, Zaire, África do Sul, Gabão, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Serra Leoa, Nigéria e Senegal. José Eduardo Moniz achava que naquele momento não era oportuno um programa dedicado a África. Portugal precisava mais de um programa onde as pessoas que não têm acesso à informação pudessem protestar contra certas injustiças sociais. Bandarra aceitou o desafio e o "Quero Justiça" vai já na 44ª edição. Hoje com 41 anos, o apresentador confessa que está cansado e revela que não vai apresentar este programa por muito mais tempo. "Estou um bocado farto disto, sou jornalista há muitos anos e não pretendo continuar como apresentador do "Quero Justiça", embora este seja um programa que infelizmente pode demorar 10 anos, há milhares de casos para resolver. Todos os dias recebemos várias cartas e inúmeros telefonemas, onde as pessoas nos contam a sua vida privada e nos perguntam se podemos resolver o seu caso. Eu respondo, desde logo, que não somos advogados, médicos, nem mesmo juízes e que não resolvemos casos, apenas os trazemos para a praça pública". O "Quero Justiça" é gravado em Paço D'Arcos, num estúdio pequeno e em mau estado, que pertence à Valentim de Carvalho. A plateia conta com quarenta e oito lugares sentados e Bandarra recebe todas as semanas três convidados, que se sentam à sua frente numa mesa. No estúdio, a principal atracção são as nove televisões que ficam por trás do apresentador, por onde passam todas as reportagens. O facto do "Quero Justiça" ser feito por 50 pessoas, constitui o aspecto que mais preocupa Bandarra. Nos jornais estava apenas dependente de si próprio, da sua capacidade e dos seus erros. "Agora, basta uma pessoa falhar para que toda a emissão esteja comprometida." Vive em "stress" constante e muitas vezes tem dificuldade em lidar com a popularidade: "As pessoas acham que eu sou o zorro ou o justiceiro. Não posso ir ao supermercado porque sou abordado por muita gente que me conta os seus problemas. Muitas vezes são apenas casos de solidão, as pessoas mais velhas sentem-se sozinhas e abandonadas pelos familiares e vêem ter comigo para me darem os parabéns pelo "Quero Justiça" e eu não tenho coragem de as deixar a falar sozinhas". O público do "Quero Justiça", segundo sondagens feitas, é constituído por cerca de 60 por cento de mulheres, com mais de 40 anos, pertencentes à classe média baixa embora, segundo o apresentador, este seja um programa transversal que abrange também as classes A e B. Esta diversidade de espectadores deve-se, segundo ele, ao facto de se utilizar uma "linguagem popular": palavras simples, frases curtas e repetição constante das ideias centrais de cada caso. "Um jornalista quando escreve tem que fazê-lo de forma a atingir o maior número de pessoas possível". Considera o "Quero Justiça" um programa importante já que os organismos públicos e as empresas não têm por hábito dar respostas concretas às queixas e os portugueses deixam de reclamar, ou porque não obtêm quaisquer resultados ou porque receiam represálias. "Um total de 15 a 20 por cento da população vive em autênticas bolsas de ignorância e de pobreza. Os ricos são cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres. É por isso que este programa é importante, é bom que as pessoas saibam que existe gente que não tem acesso à informação, que vai ao guichet de um serviço público e que não é informada porque também não sabe perguntar e ninguém a ajuda". No "Quero Justiça" existem três tipos de resposta: "Fez-se justiça", quando a resposta é positiva e o caso é resolvido; "Justiça adiada", quando o caso não é resolvido mas fica a promessa de ser solucionado em breve; e "Justiça calada", quando as instituições nem sequer se dignam responder ao contacto da TVI. Segundo Bandarra, 20 a 30 por cento dos casos que ali são tratados acabam com "Fez-se justiça", o que representa uma vitória. "Sou um perfeccionista, para mim está sempre tudo mal, não me contento com qualquer coisa", diz, justificando a sua insatisfação. Embora com um formato completamente diferente, "Quero Justiça" é, por vezes, comparado ao "Casos de Polícia". Bandarra aceita esta comparação mas refere as diferenças: "Nós evitamos os especialistas, limitamo-nos a convidar pessoas directamente relacionadas com os casos que apresentamos e por isso acho que o meu programa tem um carácter muito mais jornalístico do que o "Casos de Polícia". "Dois Irmãos" de Germano D'Almeida foi o último livro que leu. Adora ouvir música brasileira (forró), portuguesa (Fausto, Zeca Afonso e Rui Veloso) e africana (Cesária Évora). Quando lhe perguntamos se "Quero Justiça" explora a miséria alheia, Bandarra diz que sim, mas faz uma distinção. "Explora, no melhor sentido da palavra, a realidade deste país. O nosso objectivo é mostrar aos portugueses que existe gente a viver nas barracas, que passa fome, sem que as instâncias competentes se preocupem com as suas condições de vida. E uma manchete do jornal PÚBLICO com os 7 a 0 do Benfica não explora a desilusão alheia dos benfiquistas?", pergunta, com alguma irritação. " Pelo menos três dos casos aqui tratados foram retirados do PÚBLICO e suponho que o jornal não anda a explorar a miséria dos leitores". Quanto à sua experiência no jornal, a sua opinião não deixa quaisquer dúvidas: "O PÚBLICO foi, como meio de comunicação, a coisa mais bonita e interessante que me aconteceu na vida. Tive a sorte de começar a trabalhar com jornalistas experientes, como é o caso de Vicente Jorge Silva, que me ensinaram muito do que sei hoje". Desde Outubro que o "Quero Justiça" é feito em directo e por isso Victor Bandarra ganhou uma nova colega, Sara Bento, 24 anos, licenciada em Comunicação Social. Admira-a muito dado que "foi lançada às feras, num programa em directo, o que é um teste de fogo para qualquer recém-formado". Apesar de se ter tornado numa das caras mais conhecidas da TVI, Victor Bandarra quer voltar à imprensa escrita, sente saudades de ser repórter e de conviver mais de perto com a actualidade. "Gosto muito de escrever e quero, brevemente, voltar à imprensa".
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Cara a Cara
Júlio Magalhães José Alberto de Carvalho
Data de Nascimento:
7 de Fevereiro de 1963 12 de Fevereiro de 1967
Nascimento:
Porto Coimbra
Signo:
Aquário Sagitário
Estação:
TVI RTP
Personalidade:
Aos dezasseis anos, iniciou a sua carreira como colaborador de O Comércio do Porto na área do desporto. Dois anos mais tarde integrava os quadros do mesmo jornal. Trabalhou ainda no Jornal Europeu, no semanário O Liberal, na Rádio Nova e, em 1990, estreou-se na RTP onde, para além de jornalista e repórter, apresentou o programa da manhã e o Jornal da Tarde. A 9 de Setembro de 2009, é convidado para assumir o cargo de Director de Informação da TVI, após a saída de José Eduardo Moniz. Júlio Magalhães é casado desde 1980 com Manuela Magalhães de quem tem dois filhos: Mariana e André.